Cicatrizes que falam: O peso do silêncio e os traumas invisíveis da infância

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Autor(es): dc.contributorEditora Amplamentept_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSouza, Eliete da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-07-25T18:45:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-07-25T18:45:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-20-
identificador: dc.identifier.otherCicatrizes que falam: O peso do silêncio e os traumas invisíveis da infânciapt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1001105-
Resumo: dc.description.abstractConhecer Eliete é testemunhar o entrelaçar da psicologia com a fé, da ciência com o cuidado pastoral. Em cada atendimento, aula ou visita hospitalar, ela carrega consigo uma escuta acolhedora, uma palavra restauradora e uma presença que conforta antes mesmo de qualquer intervenção. Psicóloga sensível, capelã comprometida, membro ativa da igreja Mais de Cristo no Brasil, Eliete não apenas atua, ela se entrega. Tive o privilégio de caminhar ao lado dela na “Capelania Mais de Cristo”, onde, além de atender psicologicamente membros da igreja e da comunidade, também compunha o corpo docente dos nossos cursos de formação de capelães. Sua atuação em hospitais era marcada por empatia e responsabilidade: não eram apenas visitas, mas encontros com o sagrado no sofrimento humano. Como Pastor, Capelão e também psicanalista, minha ligação com o tema deste livro é profunda. Ao longo dos anos, escutei muitas histórias de dor que tiveram início ainda na infância, e compreendo como as marcas deixadas por experiências de abuso repercutem silenciosamente na vida adulta. O que aqui se apresenta não é apenas um tratado teórico, é um clamor por escuta, por responsabilidade e por restauração. Este livro, fruto da experiência e da sensibilidade de Eliete, é um grito suave, mas urgente contra o silêncio que cerca o abuso infantil. Ao longo destas páginas, ela nos conduz com firmeza e cuidado por temas dolorosos, mas absolutamente necessários. A obra ilumina as cicatrizes invisíveis da infância ferida e nos mostra que, sim, há caminhos de cura, ressignificação e esperança – especialmente quando fé e ciência caminham juntas. Como capelão no CEPON e no Hospital Universitário de Florianópolis, onde levo música, escuta e oração a pacientes em momentos de profunda fragilidade, reconheço o valor desta obra como instrumento de conscientização, prevenção e transformação. Trata-se de um chamado à responsabilidade ética, espiritual e comunitária. Este livro não é apenas leitura; é missão. Que cada leitor seja tocado não apenas pelas informações aqui contidas, mas pela urgência do chamado: proteger, escutar, acolher. Que o legado de Eliete se multiplique em vidas cuidadas e ressignificadas, em silêncios rompidos e em dignidades restauradas.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1000pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectTrauma psíquicopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectPsicoterapiapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEspiritualidadept_BR
Título: dc.titleCicatrizes que falam: O peso do silêncio e os traumas invisíveis da infânciapt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
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