Bioethical language and its dialects and idiolects

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorGarrafa, Volnei-
Autor(es): dc.creatorDiniz, Debora-
Autor(es): dc.creatorGuilhem, Dirce-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:20:18Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:20:18Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-03-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-03-28-
Data de envio: dc.date.issued1999-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/12630-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/629207-
Descrição: dc.descriptionNa procura de respostas à questão teórica relativa à importação de conhecimento em ética prática, os autores utilizam, de forma instrumental, a metáfora. Essa figura de linguagem permite que se compare o idioma e suas variantes lingüísticas com a bioética e seus saberes. Segundo o registro dicionarizado, o idioma é a língua oficial de uma nação, o dialeto é uma variante regional de um idioma e o idioleto é uma variante individual de um dialeto. O idioma bioético é entendido, então, como um conjunto lingüístico que constitui a ‘nação bioética’ e que, por estar acima dos dialetos particulares, exerce um papel sobre-regulador na disciplina. Os dialetos correspondem às várias correntes ou teorias existentes e realizam a ponte entre o idioma e a prática. Os idioletos são frutos de tentativas críticas de adaptação de dialetos específicos a contextos sócio-culturais diferentes daqueles onde os dialetos surgiram. Neste artigo, com o objetivo de apontar para o processo de transmissão do conhecimento em bioética, os autores escolheram a obra do bioeticista Diego Gracia como referência paradigmática para a questão da transculturação de dialetos e das relações entre as bioéticas consideradas centrais e periféricas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionIn their search for answers to the relevant theoretical questions on importing knowledge in practical ethics, the authors take an instrumental approach to metaphor. This figure of language allows one to compare language and linguistic variants to bioethics and knowledge. As defined by the dictionary, an ‘idiom’ is the official language of a nation, a ‘dialect’ is a regional variant of an idiom, and an ‘idiolect’ is an individual variant of a dialect. The bioethical idiom is thus seen as a linguistic set constituting a ‘bioethical nation’. Since it is situated above particular dialects, it exercises more than a regulatory role over the discipline. In this article, in order to focus on the process of transmission of knowledge in bioethics, the authors chose Diego Gracia’s work as a paradigmatic reference to the question on the transculturation of dialects and the relations in bioethics which are considered ‘peripheral’ or ‘central’. Although this researcher found the key question pointing to the core of the problem of importing dialects, he is still searching for a proper answer to the cultural/bioethical context/contradiction.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da Fundação Oswaldo Cruz-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Direitos: dc.rightsCadernos de Saúde Pública - Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons (Attribution-NonCommercial 3.0 Unported (CC BY-NC 3.0)). Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X1999000500005&script=sci_arttext. Acesso em: 28 mar. 2013.-
Palavras-chave: dc.subjectBioética-
Palavras-chave: dc.subjectEpistemologia-
Título: dc.titleBioethical language and its dialects and idiolects-
Título: dc.titleO idioma bioético, seus dialetos e idioletos-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.