Narrativa e geografia no Caribe colombiano (1962-1984)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGarcia, Olga Rosa Cabrera-
Autor(es): dc.creatorRamos Júnior, Dernival Venâncio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-10-14T18:04:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-10-14T18:04:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2010-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2010-04-15-
Data de envio: dc.date.issued2009-04-
Data de envio: dc.date.issued2009-04-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/4251-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/622817-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2009.-
Descrição: dc.descriptionNo mapa simbólico da nação, o Caribe colombiano ou “La Costa” esteve, historicamente, marcado como território da barbárie, do selvagem e do primitivo. Narrativas como Manuela de Eugênio Diaz Castro, La vorágine de José Eustasio Rivera e 4 años a bordo de mi mismo de Eduardo Zalamea Borda ajudaram a construir e manter o que o historiador Alfonso Múnera chamou de hierarquia territorial através da atualização deste mapa simbólico. Por outro lado, no fim da década de 1950, os escritores “costeños” começaram a disputar a região à essa representação negativizada da região. Obras como El hostigante verano de los dioses e Los pañamanes de Fanny Buitrago, Cien años de soledad, La increíble y triste historia de la cândida Eréndira y de su abuela desalmada e El otoño del patriarca de Gabriel García Márquez, La tejedora de coronas de Germán Espinosa e Changó el gran putas de Manuel Zapata Olivella procuram disputar e desestabilizar estes estereótipos, construindo sentidos e representações alternativas. Este trabalho procura explorar estas representações como parte do discurso cultural “costeño”, que se estrutura a partir da disputa e recolocação de “La Costa” no mapa nacional colombiano. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT-
Descrição: dc.descriptionAccording to the symbolic map of the nation, the Colombian Caribe or “La Costa” was marked, historically, as barbarian, salvage and primitive territory. Manuela by Eugênio Diaz Castro, La vorágine by José Eustasio Rivera and 4 años a bordo de mi mismo by Eduardo Zalamea Borda helped to construct and sustain the territorial hierarchy when they updated that symbolic map, as it was said by Alfonso Múnera. On other hand, at the end of 1950’s, the “costeños” writers started to fight against the negative vision which was given to “La Costa”. El hostigante verano de los dioses and Los pañamanes by Fanny Buitrago, Cien años de soledad, La increíble y triste historia de la cândida Eréndira y de su abuela desalmada and El otoño del patriarca by Gabriel García Márquez, La tejedora de coronas by Germán Espinosa and Changó el gran putas by Manuel Zapata Olivella are important ubres to produce an alternative representation far away from the concept of barbarian. This thesis will examine these representations as important part to the “costeño” cultural discourse, which disputes and relocates “La Costa” in the National Colombian map.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Direitos: dc.rightsAcesso Aberto-
Palavras-chave: dc.subjectColômbia - história-
Palavras-chave: dc.subjectDiscurso e identidade-
Título: dc.titleNarrativa e geografia no Caribe colombiano (1962-1984)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional – UNB

Não existem arquivos associados a este item.