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Olá leitores! Como vão?

Nós daqui do blog vamos iniciar uma série de postagens sobre algumas semelhanças animais que confundem bastante a cabeça da galera! Você por acaso sabe quais são as diferenças entre um sapo, uma rã e uma perereca? E entre um crocodilo e um jacaré? Não?! Estamos aqui para te ajudar a compreender o que diferencia esses animais. Vamos lá?!

Postagem de hoje: sapo, rã ou perereca?

Esses simpáticos animais são pertencentes ao grupo dos anfíbios anuros, ou seja, anfíbios sem cauda, diferentemente das salamandras. São animais simpáticos, amados por uns, odiados por outros.
Por serem anfíbios, esses animais apresentam algumas características bem peculiares, como o desenvolvimento duplo, dado parte em água e parte em solo, além de terem uma pele fina e úmida. Mesmo possuindo hábitos terrestres na fase adulto, esses animais dependem da água para a reprodução.
Vamos às diferenças:

Rãs:
As rãs são anuros que possuem, em sua maioria, membranas interdigitais - como os patos - …

21 DE SETEMBRO: Dia da Árvore e Dia Internacional da Paz

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21 DE SETEMBRO: Dia da Árvore e dia Internacional da Paz
O Dia da Árvore é comemorado no Brasil em 21 de setembro e tem como objetivo principal a conscientização a respeito da preservação desse bem tão valioso. A data, que é diferente em outras partes do mundo, foi escolhida em razão do início da primavera, que começa no dia 23 de setembro no hemisfério Sul. A árvore é um grande símbolo da natureza e é uma das mais importantes riquezas naturais que possuímos. As diversas espécies arbóreas existentes são fundamentais para a vida na Terra porqueaumentam a umidade do argraças à evapotranspiração, evitam erosões, produzem oxigênio no processo de fotossíntese, reduzem a temperatura e fornecem sombra e abrigo para algumas espécies animais. Sendo assim, o dia 21 de setembro deve ser visto como um dia de reflexão sobre nossas atitudes em relação a essa importante riqueza natural. Esse dia é muito mais do que o ato simbólico de plantar uma árvore e deve ser encarado como um momento de mudança de …

Atividades práticas: detecção de proteínas nos alimentos

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Atividades práticas: detecção de proteínas nos alimentos



Olá, professor! Tudo bem?
Continuando com as postagens de diferentes práticas que podem ser trabalhadas com seus alunos em sala de aula, mostraremos uma prática para detecção de proteínas nos alimentos. Essa prática é muito semelhante à prática para detecção de amido. Você vai precisar de:


Diferentes tipos de alimentos: amido de milho, pão, batata, clara de ovo, leite, fígado de boi, frutas, arroz cozido, sal, açúcar, gelatina em pó etc.;Tubos de ensaio;Sulfato de cobre a 0,5%;Hidróxido de sódio;Coloque uma pequena porção dos alimentos analisados e cerca de 3 ml de água destilada. Posteriormente, coloque cinco gotas de sulfato de cobre a 0,5% e cinco gotas de hidróxido de sódio. Observe a coloração obtida em cada reação e anote os resultados em uma tabela. Aquele que apresentar coloração mais próxima do violeta possui maior quantidade de proteínas. Se apresentar coloração azul claro, que é a coloração do sulfato de cobre, signifi…

Atividades práticas: detecção de amido nos alimentos

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Olá! Dando continuação às nossas postagens sobre atividades práticas, hoje trouxemos a vocês a prática de detecção de amido em alimentos. Essa é uma atividade bem simples de ser realizada e não demanda nenhum espaço muito elaborado, podendo ser feita em qualquer ambiente da escola que você desejar. Vamos lá?!
Objetivo da prática: Identificar a presença de amido em alguns alimentos de origem vegetal e animal, visando detectar quais deles tem amido como reserva energética.
Material: 7 copinhos descartáveis (pode ser o de 100 ml); Caneta marcadora permanente; água; Clara de ovo; Açucar; Fatias de maçã; Fatias de batata; Miolo de pão; Leite; Tintura de iodo (facilmente encontrada em farmácias)
Protocolo experimental: Primeiramente, você deve preparar uma solução de tintura de iodo, misturando 10 gotas de tintura de iodo em meio copo de água. Reserve.
Preparando o material: Numere os sete copinhos descartáveis de 1 a 7; Adicione em cada um deles uma amostra a ser testada, da seguinte maneira:

Atividades práticas: extraindo DNA de vegetais

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Olá, tudo bem? Depois da série de postagens sobre os tipos de coleções bilógicas e como montá-las, vamos trazer para vocês ideias de atividades práticas para serem trabalhadas com os alunos na sua escola. São atividades que podem ser realizadas em diferentes ambientes: laboratório de Ciências, quadra, pátio, sala de aula... Falta de espaço não é motivo para não realizar experimentos simples com os alunos e que deixarão as aulas mais dinâmicas e o conteúdo mais ilustrado. Vamos lá?!
Extração de DNA Nossa primeira atividade é um experimento clássico de extração de DNA vegetal. Você o conhece? Já trabalhou ele com seus alunos? Se não, vamos aprender?
Para essa atividade você vai precisar de:
• Saco plástico comum transparente e resistente;
• Colher de medida (colher de café); • Bastão de vidro ou palito de madeira (podendo ser subsitituido por bastão de acrílico para pirulitos, facilmente encontrado em casas de embalagens); • Cloreto de sódio (sal de cozinha); • Detergente neutro e transpare…

Coleções biológicas: caixas entomológicas

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Qual o fascinado por Zoologia que não curte aquelas lindas coleções entomológicas com diferentes espécies de insetos?! Convenhamos, existem coleções que são lindas de se ver.



As caixas entomológicas são caixas com diferentes espécies de insetos fixadas, que podem servir de auxílio no ensino-aprendizagem de Zoologia quando tratamos dos Artrópodes e mais especificamente dos insetos. Com a apresentação de um material desse, conseguimos ilustrar aos alunos as diferenças morfológicas externas mais evidentes dos diferentes grupos de artrópodes. Afinal, quem nunca ouviu a confusão aranha-inseto antes? Pois é, com uma visualização a nível macroscópico fica bem mais simples de exemplificar. O legal disso é que tanto o professor quanto os alunos podem montar a coleção entomológica e até expor no laboratório de Ciências da escola ou manter como coleção pessoal.
Vamos lá, a parte que interessa: como montar essas caixas entomológicas?

Antes de tudo, precisamos coletar os insetos. Esses insetos pod…

Coleções biológicas: montando exsicatas

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Olá queridos colegas! Como estão?
    Essa é a nossa segunda parte do material sobre a montagem de coleções biológicas. Como foi dito anteriormente, as coleções biológicas podem ser dividas em coleções zoológicas, botânicas e microbiológicas e mostramos a vocês como montar uma coleção zoológica em formol/álcool.
    Hoje trouxemos para vocês a coleção queridinha do pessoal da Botânica: as exsicatas. Elas são amostras de coleções botânicas que ficam armazenadas em herbários e são utilizadas para estudos de grupos vegetais.

          O que é um herbário?
    Um herbário é um espaço onde é possível obter informações relacionadas a diversos grupos vegetais. Num herbário temos uma espécie de arquivo, no qual são armazenadas espécies vegetais nas chamadas exsicatas, para fins de estudo ou apenas de coleção. Em um herbário, as exsicatas podem ficar conservadas por muito tempo, desde que sejam respeitadas medidas de conservação com controle de temperatura e umidade, evitando ataques…

Coleções biológicas: como montar?

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Como professores de Ciências e Biologia sabemos que é tentador ver aquelas coleções de universidades com várias peças biológicas conservadas em formol. Muitas vezes trabalhamos em escolas que não possuem laboratório de Ciências e consequentemente não temos acesso a esse tipo de material.         Como você já pode ter notado, nós do Ciência Itinerante trabalhamos com algumas peças nas nossas demonstrações e trouxemos uma boa notícia pra você professor, que quer conservar a sua própria coleção para trabalhar e dar um up em suas aulas: montar e conservar a sua coleção de peças não é nenhum bicho de sete cabeças e estamos aqui para lhe dar as dicas necessárias.
Primeiramente, o que são as coleções biológicas?
         As coleções biológicas são conjuntos de peças de seres vivos que podem estar completas ou em partes, podendo ser fósseis ou não. Posteriormente, elas são catalogadas para estudo. Num laboratório de pesquisa, essas coleções têm por função mostrar aos pesquisadores car…
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Caros colegas professores! Trouxemos para vocês um texto que trata de uma situação enfrentada por muitos de nós no quotidiano escolar: alunos com distúrbios de aprendizagem. No texto de hoje, tratamos da dislexia, que é tão falada e mesmo assim muitos de nós enfrentamos dificuldades em trabalhar com um aluno disléxico.  Nesse texto, os autores trazem dicas preciosas para nos orientar nessa missão. Boa leitura!
Dislexia: como trabalhar com alunos disléxicos, avaliar e atribuir nota?Antes de qualquer definição, Dislexia é um jeito de ser e de aprender, reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente. As avaliações aplicam-se respeitando as limitações de aprendizagem deles, atribuindo 50% da nota na parte escrita e 50% na oralidade.  Ser disléxico não impede ninguém de crescer profissionalmente e é isso que as pessoas precisam entender.    Segundo Vygotsky (1991), “não é possível pensar na construção da escrita como um pr…